EU... Eu, eu mesmo... Eu, cheia de todos os cansaços, Quantos o mundo pode dar. — Eu... Afinal tudo, porque tudo é eu, E até as estrelas, ao que parece, Me saíram da algibeira para deslumbrar crianças... Que crianças não sei... Eu... Imperfeita? Incógnita? Divina? Não sei... Eu... Tive um passado? Sem dúvida... Tenho um presente? Sem dúvida... Terei um futuro? Sem dúvida... A vida que pare de aqui a pouco... Mas eu, eu... Eu sou eu, Eu fico eu, Eu... (Fernando Pessoa)

5 de agosto de 2008

Inexistência de legalidade e legitimidade


Pela Indignação do Inocente:

Permanecer com essa postura pusilamine que somos os coitadinhos, os terceiros mundistas, os quase desenvolvidos consistindo em que os estrangeiros são os superiores pois são os ricos, os poderosos, os dominadores e donos do mundo e nos interagindo com essa cultura tupiniquim de total subserviência abaixando nossas cabeças e dizendo amem... amem... por um comportamento meramente consuetudinário aprendido nos primórdios da colonização... Toda conduta pacifista tem seu dia de repudio... não demonstrar exteriorizando a indignação do inocente de maneira clara e inequívoca é evidenciar a aquiescência de todo esse estilo do PODER HEGEMÔNICO inerente do estrangeiro não só do ponto vista histórico, mas contínuo e presente de forma uníssona tornando-os soberanos de forma ostensivamente belicosa quando rejeitam, humilham e segregam nossos irmãos unicamente pelo fato de serem brasileiros, uma vez que é inexistente qualquer acusação formalizada com reconhecimento baseado e lastreado na legalidade e legitimidade.

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"Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é..." Catetano Veloso

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"És um dos deuses mais lindos...Tempo tempo tempo tempo..." Caetano Veloso

"SOU METAL, RAIO, RELÂMPAGO E TROVÃO..." Renato Russo

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