Sua Dor, Nosso Prazer:
Ótima combinação erótica
Adoro realizar fantasias e fetiches de meus paqueras. Amo deixá-los loucos. Uns anos atrás tive rolo com um cara que adorava umas bolachas na cara, aproveitei pra desestressar. Ele sempre queria mais, então tive que apelar para o Santo Google - porque se não tá no Google, Deus não inventou ainda. Aprendi muito sobre o sadomasoquismo-erótico. Vamos aos conceitos básicos: o sadismo é praticado por aquele que sente prazer em ver o outro sofrer psicologicamente e/ou fisicamente. Em contrapartida, há o masoquista que é aquele que tem prazer em ser dominado e/ou flagelado.
Uma das primeiras perguntas que me fiz foi: e a dor, o que fazem com ela? Aí que está a chave do negócio. O tchan deste fetiche não é causar dor, mas estimulá-la. A diferença? Calma, boy!
Quando o cérebro registra sinais de dor, libera uma substancia muito conhecida, chamada endorfina. Além de reduzir dor, sua função é de dar uma sensação de bem estar - uma compensação pelo estresse que o corpo estaria vivenciando. Mas a pergunta permanece: e a dor? Seria suprimida pela liberação da endorfina. Além disso, sabe-se que algumas pessoas são mais sensíveis à dor do que outras. Fatores psicológicos explicariam essa maior ou menor sensibilidade. A ansiedade e a depressão seriam os principais fatores responsáveis por essa variação. Logo, num estado erótico e relaxante, alguns pontos sensíveis do corpo poderiam serem estimulados sem causar grande dor e o cérebro, em seguida, liberar a endorfina.
Acha que só isso não te convence a experimentar? Bem, então vamos à outra descoberta da década de 90. Segundo Dana Thomas (1993), o corpo tem alguns nervos entre a derme e a epiderme que se estimulados causariam prazer ao invés de dor. Pois é, aí já são três pontos a favor do sadomasoquismo-erótico. Vamos deixar bem claro que estou falando do fetiche erótico e todas as brincadeiras não avançam além do suportável.
Exige muita confiança mútua, além de alguns segredinhos para saberem quais são os limites.
Sabia que alguns dominadores cobram fortunas para serem senhores de adeptos do masoquismo?! Verdade. È uma arte que envolve sutis requintes de percepção que levam anos para serem aprimorados. Os dominadores têm que perceber através da ereção, olhar e voz se as suplicas são verdadeiras ou se fazem parte do jogo. Alguns usam palavras-chaves que servem para dizer que o limite foi alcançado. Existe uma série de regras éticas que servem para manter o anonimato, como por exemplo, não deixar marcas em lugares visíveis. Aqui, há uma preocupação com o deboche público, por ser uma prática ainda cheia de preconceitos.
Para finalizar, segundo Wilma Azevedo autora do livro "Sadomasoquismo sem medo" (1998), existe uma classificação de seis tipos de “SM(Sado-masoquismo): O S.M. (sádico-maldoso), o S.P. (sádico-psicopático), o M.C. (masoquistacompulsivo), o M.P. (masoquista-psicopático)são totalmente diferentes do S.M.E. (sadomasoquista-erótico)”.
Tek
(Reproduzido do Blog: http://4acidos.blogspot.com)
Adoro realizar fantasias e fetiches de meus paqueras. Amo deixá-los loucos. Uns anos atrás tive rolo com um cara que adorava umas bolachas na cara, aproveitei pra desestressar. Ele sempre queria mais, então tive que apelar para o Santo Google - porque se não tá no Google, Deus não inventou ainda. Aprendi muito sobre o sadomasoquismo-erótico. Vamos aos conceitos básicos: o sadismo é praticado por aquele que sente prazer em ver o outro sofrer psicologicamente e/ou fisicamente. Em contrapartida, há o masoquista que é aquele que tem prazer em ser dominado e/ou flagelado.
Uma das primeiras perguntas que me fiz foi: e a dor, o que fazem com ela? Aí que está a chave do negócio. O tchan deste fetiche não é causar dor, mas estimulá-la. A diferença? Calma, boy!
Quando o cérebro registra sinais de dor, libera uma substancia muito conhecida, chamada endorfina. Além de reduzir dor, sua função é de dar uma sensação de bem estar - uma compensação pelo estresse que o corpo estaria vivenciando. Mas a pergunta permanece: e a dor? Seria suprimida pela liberação da endorfina. Além disso, sabe-se que algumas pessoas são mais sensíveis à dor do que outras. Fatores psicológicos explicariam essa maior ou menor sensibilidade. A ansiedade e a depressão seriam os principais fatores responsáveis por essa variação. Logo, num estado erótico e relaxante, alguns pontos sensíveis do corpo poderiam serem estimulados sem causar grande dor e o cérebro, em seguida, liberar a endorfina.
Acha que só isso não te convence a experimentar? Bem, então vamos à outra descoberta da década de 90. Segundo Dana Thomas (1993), o corpo tem alguns nervos entre a derme e a epiderme que se estimulados causariam prazer ao invés de dor. Pois é, aí já são três pontos a favor do sadomasoquismo-erótico. Vamos deixar bem claro que estou falando do fetiche erótico e todas as brincadeiras não avançam além do suportável.
Exige muita confiança mútua, além de alguns segredinhos para saberem quais são os limites.
Sabia que alguns dominadores cobram fortunas para serem senhores de adeptos do masoquismo?! Verdade. È uma arte que envolve sutis requintes de percepção que levam anos para serem aprimorados. Os dominadores têm que perceber através da ereção, olhar e voz se as suplicas são verdadeiras ou se fazem parte do jogo. Alguns usam palavras-chaves que servem para dizer que o limite foi alcançado. Existe uma série de regras éticas que servem para manter o anonimato, como por exemplo, não deixar marcas em lugares visíveis. Aqui, há uma preocupação com o deboche público, por ser uma prática ainda cheia de preconceitos.
Para finalizar, segundo Wilma Azevedo autora do livro "Sadomasoquismo sem medo" (1998), existe uma classificação de seis tipos de “SM(Sado-masoquismo): O S.M. (sádico-maldoso), o S.P. (sádico-psicopático), o M.C. (masoquistacompulsivo), o M.P. (masoquista-psicopático)são totalmente diferentes do S.M.E. (sadomasoquista-erótico)”.
Tek
(Reproduzido do Blog: http://4acidos.blogspot.com)
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