Aprendi que apesar dos tons cinzentos que me rodeiam, e dos sons da banalidade que me vão chegando, sou dona de um poder enorme que me faz viajar incólume para lugares só meus. Sítios que pinto com a paleta dos meus sonhos.
Tereza
EU... Eu, eu mesmo... Eu, cheia de todos os cansaços, Quantos o mundo pode dar. — Eu... Afinal tudo, porque tudo é eu, E até as estrelas, ao que parece, Me saíram da algibeira para deslumbrar crianças... Que crianças não sei... Eu... Imperfeita? Incógnita? Divina? Não sei... Eu... Tive um passado? Sem dúvida... Tenho um presente? Sem dúvida... Terei um futuro? Sem dúvida... A vida que pare de aqui a pouco... Mas eu, eu... Eu sou eu, Eu fico eu, Eu... (Fernando Pessoa)
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