Ajoelhaste-te aos meus pés e sorriste, querias tocar-me e afasto-te com o pé. Aproveitas a situação e levas o meu pé à boca, beijas, lambes, mordiscas e levas a tua língua a percorrer a minha perna, enquanto que os teus dedos aventureiros abrem caminho. Paraste na virilha, sabias o quanto me estavas a deixar inquieta. Com a boca tentas tirar-me as cuecas e safadamente afasto-te. Deixo-te assim ajoelhado a seguir-me com o olhar, enquanto subo para o quarto.
Caminhava propositadamente a provocar-te, convidando-te a seguires-me. O meu corpo chamava-te, atiçava-te.Quando chegaste estava no meio da cama, de joelhos. Olhaste-me e disseste: "não posso perder-te”. "Vem achar-me, vem descobrir-me..." Foi o que te sussurrei. Despiste-te devagar não tirando os teus olhos de mim, exibias esse corpo lindo como que a dar-me a conhecer o que já sei de cor. Aproximaste-te, beijaste-me e senti o teu corpo nu encostar-se ao meu. O teu calor penetrou-me... Fizeste-me conhecer o prazer pela arte da tua boca, da tua língua. Cravaste-me os dedos na anca e deliciaste-te a ouvir-me gemer, a ouvir-me gritar pelo teu nome.
Caminhava propositadamente a provocar-te, convidando-te a seguires-me. O meu corpo chamava-te, atiçava-te.Quando chegaste estava no meio da cama, de joelhos. Olhaste-me e disseste: "não posso perder-te”. "Vem achar-me, vem descobrir-me..." Foi o que te sussurrei. Despiste-te devagar não tirando os teus olhos de mim, exibias esse corpo lindo como que a dar-me a conhecer o que já sei de cor. Aproximaste-te, beijaste-me e senti o teu corpo nu encostar-se ao meu. O teu calor penetrou-me... Fizeste-me conhecer o prazer pela arte da tua boca, da tua língua. Cravaste-me os dedos na anca e deliciaste-te a ouvir-me gemer, a ouvir-me gritar pelo teu nome.
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