"Quando está suficientemente escuro, você consegue ver as estrelas."
Imagine poder colher estrelas do céu azul escuro em noite de lua distante – Cada estrela do céu como uma plantação de rosas na primavera. Os braços estendidos segurando as estrelas colhidas com as mãos certamente no final da noite estariam cansados como o lavrador que cuida da terra. Os olhos veriam a paisagem pintada de luz e o coração enxergaria o silêncio que brota da noite escura.
Ninguém estaria tão sozinho na companhia das estrelas.
Ninguém cantaria o vazio mergulhado na luz.
Se fosse possível, colheria estrelas e guardaria numa caixa embrulhada de presente com fitas de cetim azul. As estrelas estariam ao alcance das mãos também durante o dia, mas brilhariam com igual intensidade? Não sei, nunca guardei estrelas em caixas. Estou apenas imaginando, lembra?
As estrelas não falam, mas são testemunhas de lágrimas de saudade, de saudade de amor, de medo de perder ou de imensa felicidade.
As estrelas não cantam, mas bordam brilho incandescente de harmonia constante.
As estrelas não chovem, mas se pudessem chover, choveriam brilho em gotas prateadas.
Dizem que é possível escrever nas estrelas - de poemas a músicas e o nome de pessoas que se amam. Está tudo escrito lá. Elas são como as folhas de um livro escrito nas noites. Dizem que as estrelas ajudam aos perdidos a encontrarem um rumo. Mostram um caminho.
Como podem parecer tão perto quando olhamos e ao mesmo tempo são intocáveis? Nossos braços é que são pequenos?
Já desenhei estrelas no chão. Já pintei em tinta óleo. Já bordei em linha dourada. Olho para o céu todas as noites em busca das estrelas que amenizam a solidão. E sei que todas as estrelas que brilham no céu encantam, mas...
Nenhuma delas é mais bonita do que o brilho de duas estrelas perfeitas que moram no rosto daqueles que amamos...
Imagine poder colher estrelas do céu azul escuro em noite de lua distante – Cada estrela do céu como uma plantação de rosas na primavera. Os braços estendidos segurando as estrelas colhidas com as mãos certamente no final da noite estariam cansados como o lavrador que cuida da terra. Os olhos veriam a paisagem pintada de luz e o coração enxergaria o silêncio que brota da noite escura.
Ninguém estaria tão sozinho na companhia das estrelas.
Ninguém cantaria o vazio mergulhado na luz.
Se fosse possível, colheria estrelas e guardaria numa caixa embrulhada de presente com fitas de cetim azul. As estrelas estariam ao alcance das mãos também durante o dia, mas brilhariam com igual intensidade? Não sei, nunca guardei estrelas em caixas. Estou apenas imaginando, lembra?
As estrelas não falam, mas são testemunhas de lágrimas de saudade, de saudade de amor, de medo de perder ou de imensa felicidade.
As estrelas não cantam, mas bordam brilho incandescente de harmonia constante.
As estrelas não chovem, mas se pudessem chover, choveriam brilho em gotas prateadas.
Dizem que é possível escrever nas estrelas - de poemas a músicas e o nome de pessoas que se amam. Está tudo escrito lá. Elas são como as folhas de um livro escrito nas noites. Dizem que as estrelas ajudam aos perdidos a encontrarem um rumo. Mostram um caminho.
Como podem parecer tão perto quando olhamos e ao mesmo tempo são intocáveis? Nossos braços é que são pequenos?
Já desenhei estrelas no chão. Já pintei em tinta óleo. Já bordei em linha dourada. Olho para o céu todas as noites em busca das estrelas que amenizam a solidão. E sei que todas as estrelas que brilham no céu encantam, mas...
Nenhuma delas é mais bonita do que o brilho de duas estrelas perfeitas que moram no rosto daqueles que amamos...
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