deixemos que o peso do universo fale,
que os passarinhos falem,
que a mesa esticada da cozinha dê seus apartes
que as paredes confessem,
que os quadros supliquem,
e que fiquemos assim,
contemplando o presente momento
da forma como ele é;
silente, inócuo, pobre,
como aquele que tudo vê
e nada sente.
PÉ DE PITANGA
que os passarinhos falem,
que a mesa esticada da cozinha dê seus apartes
que as paredes confessem,
que os quadros supliquem,
e que fiquemos assim,
contemplando o presente momento
da forma como ele é;
silente, inócuo, pobre,
como aquele que tudo vê
e nada sente.
PÉ DE PITANGA
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