Em algum momento ela aparece, e não há como fugir. Morar sozinha é ter de matar a própria barata. Esse era um dos pavores de Alessandra Bourdot, uma das entrevistadas do meu livro. Ela narra um de seus encontros com a intrusa: “Apareceu uma barata no banheiro. Eu estava tomando banho, ela entrou, eu saí. Eu estava com xampu na cabeça e, para me acalmar, repetia em pensamento: ‘É um besouro, é um besouro’. Fechei a porta, entupi o banheiro de veneno e ela ficou lá até o dia seguinte porque meu vizinho, que me ajuda nessas horas, não estava. No dia seguinte, ele foi remover o ‘cadáver’. Mas ela passou a noite inteira ali, me assombrando. Foi horrível!”, diz. Eu também tenho medo. É o único bicho que mato, por razões óbvias. O assunto é nojentinho, mas tem motivo para virar post: descobri, há pouco tempo, que a melhor coisa para matar barata não é chinelo nem veneno. É spray de secar esmalte de unhas! Mais eficiente porque paralisa a intrusa. Evita quela correria para debaixo da mesa, da cadeira. E você, tem pavor de barata? Tem pena? Como enfrenta La Cucaracha?
Rosane Queiroz
Rosane Queiroz
2 comentários:
Não sinto o menor incômodo por baratas. Se elas surgem, mato sem qualquer problema.
Cadinho RoCo
hilário!
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